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18 fevereiro 2011
Words, a poem by Sylvia Plath (reading and fluteboxing)
Words
Axes
After whose stroke the wood rings,
And the echoes!
Echoes traveling
Off from the center like horses.
The sap
Wells like tears, like the
Water striving
To re-establish its mirror
Over the rock
That drops and turns,
A white skull,
Eaten by weedy greens.
Years later I
Encounter them on the road----
Words dry and riderless,
The indefatigable hoof-taps.
While
From the bottom of the pool, fixed stars
Govern a life.
- Sylvia Plath
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4 comentários:
isto está pugaygu! :D a leitura tb é tua? pareces tu, e ao mesmo tempo não pareces... é um elogio, está muito bom! eu só dava um pouco mais de volume ao trake da voz :p
o apontamento da entrevista, no final, fica um mimo.
keep up the good work!
great hug
:D Thank you Wolf!!
Sim é a minha voz... acho que estava com uma rouquidão própria da gripe e aproveitei-a... concordo com o volume da voz... fui preguiçoso e não usei um microfone em condições, foi mesmo o mic interno do computador e há uma parte em que me afasto do micro e fica ainda mais baixo hehe :) Estou a ver se exploro mais ideias semelhantes... se quiseres posso experimentar fazer alguma coisa com um escrito teu =)
Abraço!
ehehe, eu tb fiz umas brincadeiras, mas as condições técnicas tb nao foras as melhores. o que acho que ficou melhor foi o [perfume de mulher], tenho o mp3 online, podes ouvir.
:D Já dei uma olhadela (e uma escutadela hehe)... tens razão, o Perfume de Mulher resulta bem, tem groove. Gostei! =D
Abraço!
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