Cem anos, mil anos, milhares de vidas,
dadas e recebidas.
Eles aí estão!
contra e com,
os quatro elementos
...Prontos em todos os momentos.
Eles aí estão!
Sem medo, mas temendo-o,
No silêncio ensurdecedor
de uma ambulância.
No poste que encarcerou o gato,
no poço que condenou o cão,
na chave perdida ou esquecida,
na sina que marcou o irmão.
Eles aí estão!
A toque de corneta, telefone, telemóvel
e cometa.
Eles aí estão!
Titãs, cruzados, helénicos heróis,
purificados na água que apaga a fúria dos sóis,
pedindo clemência, na luta da fossa abissal.
Eles aí estão!
Recompondo das partes o todo já não são.
Humildes na farda, garbosos na parada,
dourados de insígnias, coroados de espinhos,
crucificados de perigo.
Sonho de meninos, tarefa de Homens,
Fado de vida.
E sempre, sempre
Ao lado do estranho e do amigo,
na vinda e na ida,
Eles sempre estiveram, estão e estarão!
dadas e recebidas.
Eles aí estão!
contra e com,
os quatro elementos
...Prontos em todos os momentos.
Eles aí estão!
Sem medo, mas temendo-o,
No silêncio ensurdecedor
de uma ambulância.
No poste que encarcerou o gato,
no poço que condenou o cão,
na chave perdida ou esquecida,
na sina que marcou o irmão.
Eles aí estão!
A toque de corneta, telefone, telemóvel
e cometa.
Eles aí estão!
Titãs, cruzados, helénicos heróis,
purificados na água que apaga a fúria dos sóis,
pedindo clemência, na luta da fossa abissal.
Eles aí estão!
Recompondo das partes o todo já não são.
Humildes na farda, garbosos na parada,
dourados de insígnias, coroados de espinhos,
crucificados de perigo.
Sonho de meninos, tarefa de Homens,
Fado de vida.
E sempre, sempre
Ao lado do estranho e do amigo,
na vinda e na ida,
Eles sempre estiveram, estão e estarão!
Obrigada, Bombeiros!
16.4.2011
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