Once…
Escrevia palavras desconexas ao som de uma voz feminina e um piano tenebroso, soando a história de um conto de fadas. Lia Ana Teresa Pereira e os seus amores estranhos. Coincidência, banda sonora perfeita naquele fim de tarde quente. Seres perdidos que se envenenam de amor, “a love that if were bottled it would kill”…
Desesperadamente
a coisa que eu sou,
até que a morte nos separe…
Referências: "Strange love", Little Annie; A Coisa Que Eu Sou, Ana Teresa Pereira; Até Que A Morte Nos Separe, Ana Teresa Pereira
6 comentários:
esse "A Coisa Que Eu Sou" é repetitivo que se farta. as histórias são todas iguais, mudam as personagens e as palavras.
alguém devia rasgar fora todas as páginas desse livro e deixar apenas o conto homónimo, o ´único que se aproveita.
pim!
ps: cool sound :D
Isso é exactamente a coisa que ela é ;)
Não concordo, but then again... I don't need to ;)
ps: Thanks :D
concordemos em que discordamos, e não nos vamos chatear por causa da Ana Teresa.
ah! eu queria esse conto, "a coisa que eu sou", mas não queria comprar o livro só por causa dum conto... pena a piratagem de livros não ser como as de músicas... snif...
No problem, eu posso sempre digitalizar... ou fotocopiar e levo na quarta ;)
porreiro! :D digi-coisa então.
/me pula e salta de contentamento
(posso trocar por um dos meus contos)
Ah o desconexo era aqui! :) Só vi agora, obrigado pelo heads-up! Vou já corrigir, é de palmatória este! :P
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